segunda-feira, 5 de março de 2012

Pedido ao Balcão do Snack - Bar

  Um fino e uma Francesinha, por favor....




Sem dúvida, Daniel David da Silva foi o verdadeiro impulsionador da francesinha, ao ter a inspiração de lhe dar um "toque de génio". Pegou numa receita francesa característica, apelidada de "croque-monsieur" e tornou-a suculenta, através do molho, que tem a fama de ser afrodisíaco. Reside nesse condimento o verdadeiro êxito da "france".

A pedir uma bejeca atrás de outra, uma cuca, uma surbia, uma granada, uma bazuca, enfim, aquilo a que vulgarmente se chama uma loira ou uma "stout", isto é, uma preta, ou se preferirem (os menos entendidos) uma cervejola...

(in Guia da Francesinha)


Bica ou Cimbalino ?

 O termo "bica" começou por ser usado em Lisboa. Designava ( e designa) uma chávena de café muito quente, directamente tirada da bica da máquina de café. Este café veio substituir o da chávena que o empregado enchia com a cafeteira, ao circular pelo estabelecimento, e que continha café menos quente. Como se generalizou o uso das máquinas que fazem café instantaneamente, caiu em desuso o emprego da cafeteira ambulante, passando a chamar-se bica ao café servido em todo o país. Também se usa o termo "café expresso".
No Porto, entretanto, generalizou-se o termo "cimbalino" para designar um café expresso. Trata-se de uma palavra proveniente da própria marca de máquinas de café, importadas de Itália, La Cimbali.

In Cuidado com a Língua!, Oficina do Livro

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