quarta-feira, 9 de maio de 2012

STREET ART : Orelha Negra; Vhils; Banksy


Espalha rostos pelas paredes do mundo inteiro, pôs espelhos no Elevador da Bica, Lisboa, está a fazer o teledisco dos Orelha Negra.

"Os rostos que faço nas paredes são de pessoas anónimas e são baseados em fotografias", explica  numa voz baixa e tímida. "Gosto de dar um rosto à cidade e de dar poder a pessoas comuns."



É difícil apanhar Vhils ou Alexandre Farto, o artista das mil caras, em Lisboa. Desde os 19 anos que vive em Londres, onde tirou um curso de Belas Artes na St. Martin''s School.
 Foi na capital britânica que começou a ser conhecido: "Convidaram-me para expor no Cans Festival, um evento [num túnel na Leake Street, em Londres] organizado pelo Banksy e a reacção das pessoas foi muito boa", conta. 
"A partir daí surgiram bons convites e comecei a trabalhar com a Lazarides Gallery, em Londres, [galeria do mesmo agente de Banksy]
e com a Studio Cromi, em Itália."

                 Bansky







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