quien no gira el volante cuando esta infeliz, con su trabajo, o su amor....
NERUDA, pablo
O Trilho da Tarde
05Jan2013
14:30 h
Retoma-se a marcha agora em direcção ao Prado do Camalhão
onde moram centenários Carvalhos despidos de qualquer roupagem.
Para trás ficaram os espanholitos, " una pareja mas una chica y tres guapos menores y uno perro". Aqui Mota chama pelo "Mega", que já distante e subindo o monte volta atrás, para orientar "lo tio" que queria seguir até Leonte para apanhar seu "coche". Mega dá-lhe os mapas para que se orientasse melhor, neles, a marcador fluorescente, assinala a rota, aponta-lhe a direção do monte conhecido pelas "Pernas da Mulher" onde teria que virar à esquerda e depois descer. A charla acabou com " bom Camiño " e " adelante como os de alicante".
pero a menudo nuestros hermanos estaban haciendo un churrrasco con una hoguera en el parque y está prohibido por la ley. Hóstia !
No Prado do Camalhão foi-nos mostrado pelo João Magalhães : Roca Negra ( e seu Pico ) e Borrageiro. O atraso no início, indecisões pelo meio e já o adiantado da hora, 14:54 h, obriga-nos a rumar aos Castelos.
é feita em fila indiana e pequenos grupos , dois a três, por acaso, eu o mais velho de todos, estou a subir com os dois mais novos o Fábio e o Mota
( ao F. tocava levar a mochila que à vez partilhavam ), o caminho era árduo e penoso, já me sentia uma "banana pankake" após o "breakdown" para o almoço era "better together" seguir com este "good people" escutando a música que saía do telemóvel do M. repetidamente, a irreverência dele e a sua alegria era contagiante , cantava sempre usando o aparelho como microfone constrastando com o silêncio e o comedimento do F. que com a sua grande trunfa estilo carapinha fazia lembrar aqueles microfones peludos de TV que tudo captam. Perguntei ao M. que aparelho usava para ouvir a música e quem a cantava. Mostrou-me um pequeno objecto que apenas e só lembro ser côr de rosa ( não distingue entre telefone e leitor mp3) dizendo mais qq coisa para mim impercetível, mais preocupado que estava onde pôr os pés. Fiquei sem saber quem era aquele músico que ruidosamente nos acompanhava e que nos tornava o rural mais urbano, o longe mais perto, o raro no de sempre, como as nossas vidas diárias. Mas agora já sei o nome do agradável intruso : JACK JONHSON.
Estamos na proximidade de um muro, a meia altura, de pedras arrumadas à mão que divide duas freguesias,
segue-se uma descida, bastante inclinada sobre o granito de pedras irregulares, muito técnica e depois finalmente chegamos à base dos Castelos guardados por duas grandes mariolas, o relógio marcava, 16:00 h.
Aqui tiramos uma fotografia do grupo.
para admirar a paisagem e quem sabe ? de lá ver o mar, pois que em certos dias isso é possível, o que não foi o caso, mas valeu pela beleza contemplada lá do alto.
Cerca das 16:30 h fomos ao encontro dos que já haviam iniciado o regresso.
O pôr do sol apontava para as 17: 50 h, faltava neste caso 1:20 h para no Parque da Peneda-Gerês o grupo entrar na escuridão ....
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